Já faz alguns meses desde que a NVIDIA iniciou a comercialização de suas placas de vídeo da linha Ampere, popularmente conhecidas como linha RTX 30. Apesar de ser o maior salto geracional que a companhia já teve entre GPUs, há cartas na manga que, até então, esperavam a vez de brilhar.
A RTX 3080 Ti foi anunciada recentemente na Computex 2021 e se posiciona como o meio-termo entre as já monstruosas RTX 3080 e 3090. Para comprovar tudo o que foi revelado pela NVIDIA, o Voxel esteve com a placa em mãos nos últimos dias e fez a review colocando jogos e aplicações à prova, bem como apresentando comparações com a RTX 2080 Ti, a antecessora.
Olhando embaixo do capô da RTX 3080 Ti
A linha Ampere já está no mercado há um tempo e melhorou pontos-chave que a linha 20 introduziu. A arquitetura Turing foi a responsável por difundir ao consumidor pela 1ª vez recursos como ray tracing e DLSS, além do eventual aumento de performance de gerações em rasteirização, ou seja, a renderização comum dos jogos.
A arquitetura Ampere já mostrou ao que veio, trazendo o maior salto geracional de placas NVIDIA GeForce, com cerca de 1,5 vez mais potência e outros recursos evoluídos. Agora, a 3080 Ti veio não somente para aproximar o público da colossal RTX 3090, como também para substituir a tão poderosa RTX 2080 Ti.
A RTX 3080 Ti é o melhor produto disponível para os gamers, já que a própria NVIDIA posiciona a RTX 3090 em uma categoria separada e voltada para criadores de conteúdo, trazendo especificações de dar inveja. A ideia é que a nova GPU chegue ao top de linha do segmento, mas com preço abaixo da “irmã maior” e quantia de memória VRAM menor (algo que, para os jogadores, não há necessidade no momento de 24 GB).
Como é possível conferir na tabela de especificações, a RTX 3080 Ti mais do que dobra o poder de teraflops em rasteirização, passando de 14 para 34 Teraflops, com mais de 2 vezes o número de CUDA Cores, somando astronômicos 10.240 núcleos vs. os 4.352 da 2080 Ti.
A parte de rasterização já traz resultados impressionantes em relação a RTX 2080 Ti. Mas considerando a nova geração de Tensor Cores e RT Cores, o cenário se mostra ainda mais favorável. A RTX 3080 Ti pula dos 43 Teraflops de ray tracing da 2080 Ti para 67 Teraflops, garantindo 55% mais performance em traçados de raios.
Nos Tensor cores, os responsáveis pela parte de inteligência artificial e recursos como o DLSS, a métrica da 3080 Ti sai de 114 para 273 Teraflops, acréscimo monstruoso de 139%. Não bastassem os números de forma crua, vale ressaltar que essa não é a única comparação que devemos traçar, pois há novas gerações de tecnologias.
Mais do que apenas métricas, seja renderização ou de outros elementos específicos do hardware, é primordial comentar que cada aspecto da RTX 3080 Ti é uma evolução em relação a RTX 2080 Ti. Os RT Cores são de 2ª geração e os Tensor cores chegam a sua 3ª versão, além do próprio chip gráfico que está embaixo do capô.
Segundo a NVIDIA, a arquitetura Ampere, sucessora da Turing, consegue realizar o dobro de performance em operações de FP32 por clock, também conhecida como operações de ponto flutuante. Explicando: essas execuções de processo são responsáveis por rodar shaders e algoritmos usados em jogos, algo que ajuda na performance ao lado de velocidade de clock maiores. De forma rudimentar, é daí que chegamos à medida de 34 Teraflops.
Além disso, a combinação da nova arquitetura, que consegue tirar ruídos de imagem de ray tracing, em conjunto com RT Cores de 2ª geração, que conseguem dobrar a taxa de transferência de intersecção de raios, há prosperidade em qualquer cenário de traçado de raios. Por fim, os Tensor Cores de 3ª geração, que entendem melhor as prioridades que cada elemento da imagem que deve usar a biblioteca neural de inteligência artificial, produzem um ambiente mais otimizado quando o assunto é DLSS.
Tirando o “tecniquês” de lado, a resposta é: há mais potência de renderização em jogos e um uso muito melhor de tecnologias de ray tracing e DLSS, que são aliados importantes para proporcionar experiências em alta resolução e com visuais realistas sem grandes perdas de performance. A linha Turing inaugurou a novidade, mas é a Ampere que lapida de forma correta.
E, claro, pode-se também usar esses recursos para o NVIDIA Studio na produção de conteúdo, no NVIDIA Broadcast, que usa IA para remover ruídos de microfones e elementos de sua câmera, e no NVIDIA Reflex, uma tecnologia capaz de reduzir drasticamente a latência em jogos competitivos.
Todos esses detalhes não são novidades, visto que a série RTX 30 já está no mercado desde setembro. O que importa mesmo, na prática, é como os jogos pesados rodam na RTX 3080 Ti.
Colocando a RTX 3080 Ti à prova de fogo
Vamos ao que interessa. Para ter resultados empíricos do poder da RTX 3080 Ti, nós usamos um PC com as seguintes configurações: um Ryzen 3800X de CPU e 32 GB de RAM DDR4 em frequência de 3,2 mil MHz. Todos os componentes foram usados sem nenhum tipo de overclock, incluindo a GeForce RTX 3080 Ti.
Todos os jogos, com exceção de Red Dead Redemption 2, rodaram com todas as especificações no Ultra, sem V-Sync ligado, com uso de DLSS e Ray Tracing quando disponíveis. Além disso, o driver da GPU é o mais atualizado do momento, usando uma versão de testes que suporta a nova placa de vídeo.*
*As capturas foram realizadas no mesmo computador que rodava os títulos, algo que pode impactar a performance em uma baixa porcentagem — de 2% a 3%.
Metro Exodus: Enhanced Edition
Para quem está de fora, Metro Exodus: Enhanced Edition é um upgrade gratuito que proporciona melhorias visuais e de performance significativas em relação ao game original. Além de ser exclusivo para placas RTX, pois o jogo é inteiro em ray tracing, ele usa o DLSS 2.1 em relação ao 1.0 da primeira versão.
O benchmark do game é curioso, já que é um teste muito, muito, mais pesado do que o jogo em si. Mas, mesmo assim, a RTX 3080 Ti consegue executar sem problemas o teste acima dos 60 fps, com exceção de pontos de estresse. Durante a jogabilidade, Metro Exodus consegue rodar em uma média de 90 fps a 100 fps, mesmo em 4K e Ultra, enquanto a RTX 2080 Ti quase faz um gargalo para atingir 60 fps.
Cyberpunk 2077
Se há uma versão definitiva de Cyberpunk 2077, ela certamente é a de PC. O game tem recursos NVIDIA, como ray tracing e DLSS, mas rodar tudo no Ultra em 4K não é tarefa fácil. Em um dos distritos comerciais mais populares do game, andar em alta velocidade pode causar quedas para até 30 fps mesmo em uma RTX 2080 Ti.
Apesar de não travar a taxa de quadros em 60 fps por conta da iluminação global com ray tracing no nível máximo, o jogo dá conta de chegar bem perto disso no modo DLSS Performance na RTX 3080 Ti, algo que pode ser corrigido se trocado para o modo Ultra Performance ou diminuindo a iluminação global de traçado de raios.
Nesse caso, vemos como a taxa de performance de uma geração para outra consegue atingir 60% ou mais de ganho em cenas pesadas. Vale lembrar que esse é um teste de estresse de CPU e GPU e, em outros locais do game, a placa consegue tranquilamente atingir os 60 quadros e garantir uma boa margem extra.
Control
Para quem acompanhou o lançamento da linha Turing em 2018, sabe que um dos jogos mais pesados de se rodar no PC com ray tracing e até DLSS é Control. Ainda hoje, usar a resolução nativa de 1080 p para ser reconstruída em 4K com a inteligência neural da NVIDIA em uma RTX 2080 Ti pode gerar quedas de 45 fps a 50 fps em momentos mais intensos.
Em contrapartida, a RTX 3080 Ti consegue executar os mesmos trechos com as mãos nas costas. Em cenários iguais, vemos a performance saltar de 48 quadros na antiga GPU para até 85 quadros, um aumento significativo de quase 80% entre gerações. Além de ser um ganho gigante, estamos falando de uma experiência com engasgos na linha abaixo dos 60 fps para um pico que dá muita “gordura para queimar” antes de sofrer qualquer gargalo.
Caso o jogador preferir, pode usar essa performance adicional para aumentar a resolução nativa do DLSS para 1440 p e ter uma imagem ainda melhor ou seguir o caminho oposto, diminuindo mais resolução de imagem e tentar chegar aos tão sonhados e atuais 120 fps se tiver monitor para isso.
Borderlands 3
Borderlands 3 pode não ser a escolha mais ortodoxa desta lista, já que não tem recursos como DLSS ou ray tracing para mostrar o real poder da GPU. Contudo, quando colocado para rodar na qualidade “bambambã”, a placa de vídeo realmente pode sofrer com a alta resolução do pós-processamento na tela quando há muitos inimigos, dos cenários amplos e das partículas acontecendo ao mesmo tempo.
Por mais que não pareça, o jogo de 2019 não pode ser rodado nesse preset em 4K e 60 fps na RTX 2080 Ti, apresentando quedas para a casa dos 40 fps em momentos de ação, que são constantes por aqui. A solução, como sempre, é reduzir a resolução ou a qualidade gráfica.
Sem surpresas, a RTX 3080 Ti consegue dar conta do recado como se fosse brincadeira de criança. Com exceção de um ou outro stuttering do benchmark do game, há uma certa margem acima dos 60 fps em testes de estresse. Em comparação à linha Turing, a placa tem, em média, 81% de ganho de performance, um dos casos mais discrepantes que vimos na prática, passando consideravelmente o ganho de 50% descrito pela NVIDIA.
Red Dead Redemption 2
Que tal falar de um colosso que ainda hoje faz as GPUs suarem para rodar? Red Dead Redemption 2 não é exatamente o game mais otimizado para PC e há como o jogar na qualidade dos consoles em 60 fps, mas se der aquele passo além, é preciso ter poder de fogo sobrando.
Mesmo em uma RTX 2080 Ti, a placa mais poderosa na época do lançamento do game, é impossível rodar com as configurações no Alto/Ultra com taxa de quadros acima dos 60. A solução, como sempre, é diminuir algumas configurações gráficas, como a iluminação global (que é sempre uma das maiores vilãs de performance) ou usar a escala dinâmica de resolução.
Nesse teste, utilizamos o padrão Alto porque há alguns efeitos que comprovadamente mudam pouquíssimo ou até nada em relação ao Ultra, mas custam muita performance. Na prática, vemos que a RTX 2080 Ti em 95% do tempo está abaixo dos 60 quadros, chegando até o meio dos 40 quadros em situações de gameplay que envolvem combate ou travessia pelo mapa.
Na outra ponta, a RTX 3080 Ti tem zero trabalho em dar uma grande margem de sobra para os 60 fps. Em momentos que efeitos de transparência aparecem nas folhagens, vemos saltos dos 51 fps para 85 fps entre as duas GPUs. A média de ganhos aqui é de 65%, de acordo com o benchmark.
3DMark
Apesar de não ser propriamente um jogo, o software 3DMark é uma ótima ferramenta de benchmark para criar testes de estresse na GPU. Nele, a diferença geracional entre as placas RTX é menor, variando entre 30% e 45%.
Testes em 720 p para extrair o máximo da GPU
Sem dúvidas, a GPU é o elemento mais importante do setup de games e, hoje, elas ficam limitadas às tecnologias das CPUs. Em outras palavras, existe um limite de até onde se pode chegar ao teto de quadros por segundo em um jogo simplesmente porque o processador não dá conta dos frames de uma só vez.
Para extrair até o último caldo da RTX 3080 Ti, usamos Doom Eternal, um dos games mais bem-otimizados para PC atualmente, em resoluções mais baixas para ver um resultado interessantíssimo.
Doom Eternal conseguiu atingir uma taxa de mais de 300 fps em 1080 p em Ultra, bem como 450 fps em 720p com todas as configurações no Baixo. Na imagem, vemos que a GPU está em 80% de uso no último caso, reforçando que há como ir além, mas o gargalo de CPU impede resultados melhores.
Afinal, a RTX 3080 Ti dá conta do recado?
Sem a menor sombra de dúvidas, a nova GeForce RTX 3080 Ti é um monstro. Praticamente tudo que se tentar rodar em 4K e 60 quadros por segundo será um colírio para os olhos e trará uma margem de sobra de performance para eventuais stutterings ou situações de estresse extremas. Jogar abaixo de 60 fps é uma tarefa quase impossível.
A RTX 3080 padrão já era a placa ideal para essa configuração, mas ter uma sobra ainda maior é surreal. Quando comparada à RTX 2080 Ti, a GPU estreante é um verdadeiro show de performance: de 50% a 80% de acréscimo no poder de fogo, então é realmente gritante. Para termos de comparação, demais saltos geracionais circulavam em 30%.
A grande realidade é que a diferença de média já é altíssima, mas os pontos críticos são os que causam o maior impacto. Em Red Dead Redemption 2, por exemplo, a média entre ambas é de 65%, mas na famosa hora do “vamos ver”, ou seja, em situações mais comuns de gameplay, essa taxa chega a até 75%.
Se usarmos o número de quadros com métrica, como em Borderlands 3, temos em alguns casos diferenças de 25 fps. Pode parecer pouco fora de contexto, mas, na prática, é um cenário de 36 fps para 61 fps: em outras palavras, uma diferença nítida entre jogar a 30 ou 60 quadros. O aumento de performance deixa de ser um luxo com margem de sobra para um cenário em que a experiência é transformada com o dobro de fps.
Como sempre, há casos e casos nos benchmarks da RTX 3080 Ti. Os piores cenários ainda estão dentro da margem prometida da NVIDIA, trazendo melhoras de performance de 50% em relação à RTX 2080 Ti; em outros, o salto pode ser de até 80%.
Em suma, a placa de vídeo é simplesmente um sonho de consumo na atualidade. Comparar consoles de nova geração com a RTX é quase desleal: de 10 a 12 Teraflops (PS5 e Series X) vs. 34 Teraflops. Isso sem contar a vantagem de ray tracing verdadeiro e DLSS para encaixar “a cereja do bolo”.
Comparação com a RTX 3090
Apesar de a NVIDIA ter em seu segmento de placas a RTX 3090, ela está fora da gama de placas gamers, com um preço muito maior do que o praticado no mercado e é especialmente voltada para criadores de conteúdo que necessitam de uma carga de memória VRAM alta para vídeos, edições e renderizações. Com a chegada da RTX 3080 Ti, esse espaço é encurtado, apresentando praticamente o mesmo valor técnico, mas de uma forma mais “acessível”.
Vale ressaltar que, por ser uma GPU tão poderosa, é bom ter uma fonte para aguentar o recado: ambas as placas de vídeo têm 350 Watts de consumo de energia, um salto dos mais modestos 260 Watts da RTX 2080 Ti. É recomendado ter uma boa fonte de, no mínimo, 750 Watts no PC.
Ela ainda é uma placa top de linha e de nicho, mas é o meio de aproximar o espaço entre a RTX 3080 e a RTX 3090. Na prática, segundo dados de benchmark, a RTX 3080 Ti tem performance 4% abaixo da monstruosa RTX 3090, uma margem realmente bem pequena, como se pode conferir nas especificações abaixo.
Design elegante, robusto e eficiente
Vamos ser breve aqui, pois a versão que recebemos para testes foi a RTX 3080 Ti Founder’s Edition, ou seja, a versão original da própria NVIDIA e que não deve chegar ao Brasil. Assim como as outras GPUs da linha Ampere, ela tem um design muito elegante, com uma arquitetura que tem 55% mais fluxo de ar com 3 vezes menos barulho. E, de fato, a diferença de ruídos é bem grande.
Contudo, o que o gamer pode esperar de outras fabricantes é a introdução da saída HDMI 2.1 (saltando de 18 Gibabits/s para 48 Gigabits/s de transferência), que vem acompanhada de outras 3 saídas DisplayPort 1.4. Para quem não sabe, a RTX 2080 Ti e demais placas da série Turing dispunham apenas de saídas HDMI 2.0, ou seja, 4K, mais de 60 fps e HDR eram possíveis apenas via DisplayPort, uma entrada que não está disponível na maioria das TVs. Dessa forma, agora os usuários podem aproveitar o VRR em qualquer monitor ou televisão compatível com a tecnologia.
Por fim, vale mencionar que a entrada de energia da RTX 3080 Ti Founder’s Edition é a de 12 pinos, um padrão novo na indústria. Essa versão vem acompanhada com um conversor de 2 entradas de 8 pinos, algo que perfeitamente dá conta do recado.
Conclusão
Certamente, a RTX 3080 Ti é a placa de vídeo gamer mais monstruosa da atualidade. Há uma margem de ganhos em relação à versão normal da 3080 e uma aproximação quase exata da RTX 3090, que atualmente não é considerada uma placa gamer. A quantidade de CUDA Cores, a frequência de clock e a velocidade de memória GDDR6X são estupidamente altas e dão conta de rodar facilmente qualquer coisa em 4K, Ultra e 60 fps para tudo disponível no mercado e o que estiver por vir no futuro próximo.
A nova placa de vídeo RTX é simplesmente um sonho de consumo, uma obra-prima com soluções inteligentes que não parece garantir apenas a entrada na nova geração de jogos, mas sim um pedaço de hardware tão poderoso que já parece preparado para qualquer console que venha a surgir nos próximos 6 anos.
Pode parecer bobeira “chover no molhado”, mas a realidade é que os PCs já estavam na nova geração há anos. Ter um produto com potência tão bruta como a RTX 3080 Ti, que acrescenta mais prestígio a algo que já era poderoso, é simplesmente ter a sensação de que absolutamente qualquer jogo que apareça na geração toda será “brincadeira de criança”.
Seu custo de US$ 1.199 fica entre os US$ 699 da 3080 e os US$ 1.499 da 3090, criando um bom negócio para quem quer máxima performance, mas não precisa editar filmes nem renderizações pesadas em 24 GB de memória VRAM. A 3080 Ti é comercializada pelo mesmo preço que a 2080 Ti em seu lançamento, mas o cenário muda um pouco agora: em 2018, a 2080 Ti tinha 15% de ganho em relação a 2080 e 9% em relação a 2080 Super; em 2021, esse ganho é de 6%*, algo que poderia ser revertido em um preço menor. Em outras palavras, a RTX 3080 já é muito potente de fábrica.
Vale ressaltar que essa placa é o produto gamer de maior valor do mercado e não é o tipo de componente indicado para quem busca custo-benefício, apesar de provar que consegue fazer valer suas especificações. Além disso, não estamos fazendo uma análise de mercado, mas sim de preço tabelado, pois sabemos do disparo dos preços desse segmento no mundo e indicamos este Entenda do Blog Plástico de Engenharia para explicar mais essa situação.
A RTX 3080 Ti foi gentilmente emprestada pela NVIDIA para a realização desta análise.
Última atualização em 3 de junho de 2021