Avanços positivos na reciclagem brasileira bate recorde
Dados realizados pela MaxiQuim através de uma encomenda feita pela PICPlast (Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico), mostram que em 2022 a reciclagem de plástico no Brasil obteve a marca de 25,6%.
O primeiro ano em que houve levantamento de dados sobre produção de resina reciclada foi em 2018.
Dentre outros avanços positivos, está o recorde obtido em relação ao ano anterior, com um aumento de 9% da reciclagem do plástico do pós-consumo, ou seja 1,1 bilhão de toneladas.
Ainda que a maioria das regiões brasileiras se enquadrem na melhoria significativa, o Nordeste segue sendo o maior representante de ofertas de resíduos plásticos.
A divulgação dos dados permitiu à pesquisa comparar a produção do Brasil com a da Europa, uma vez que desenvolve o processo de forma consistente há anos.
Esta comparação acontece em virtude do dele encaixar-se com maior taxa dentre os países da América Latina.
De acordo com Maurício Jaroski, diretor de química sustentável e reciclagem da MaxiQuim, uma cadeia sequencial de fatores coopera para tal crescimento.
Em destaque está a demanda doméstica de plástico. Assim como, as melhorias se estendem a coleta e trabalho dos recicladores.
Pois, diante da melhoria nas estruturas de coleta de resíduos e a diminuição da informalidade do trabalho dos recicladores.
Quando implementamos tais aperfeiçoamentos, obtemos uma maior disponibilidade de matéria-prima e promovemos uma maior profissionalização dos recicladores e das coletas como resultado.
Após a reciclagem, as empresas transformam as resinas em diferentes produtos direcionados para as indústrias em crescimento.
Para que a transformação aconteça, os materiais mais usados são polietileno de alta densidade, polipropileno e polietilenos de baixa densidade.
Bactérias criadas em ambiente marinho para decompor garrafas PET
Pesquisadores estão analisando uma nova alternativa que visa uma nova opção de destino para os principais plásticos, através de bactérias marinhas modificadas geneticamente.
Portanto, o trabalho busca uma maneira mais fácil e barata de decompor os materiais que não são reciclados.
Primeiramente, a ideia principal é conseguir que o microorganismo decomponha o PET na água salgada.
Para alcançar o melhor resultado, os pesquisadores estão realizando trabalho com duas bactérias, sequenciando seus DNAs e introduzindo em plasmídeos
As bactérias são Vibrio natriegens e Ideonella sakaiensis que ao terem seus materiais genéticos alterados e unidos, pois a primeira é capaz de se reproduzir rapidamente. Enquanto a segunda produz enzimas decompositoras.
O processo consistiu na introdução dos plasmídeos contendo o DNA do microrganismo Vibrio natriegens na Ideonella sakaiensis, o que produziu o resultado esperado.
Mesmo que a inovação tenha se mostrado razoável no primeiro teste, os pesquisadores encontram três desafios para o desenvolvimento completo da pesquisa.
A introdução do plasmídeo será inversa ao primeiro teste. Por isso a alimentação da bactéria Vibrio natriegens acontecerá durante a decomposição do PET.
Para que por fim que a bactéria possa produzir um material utilizável pela indústria química.
Os pesquisadores estão buscando na indústria as melhores maneiras de produzir o Vibrio natriegens.
Escola promove educação e trabalho baseados em transformação de plástico
Com o intuito de democratizar a educação e ajudar o meio ambiente, uma escola na Índia criou um sistema baseado em reciclagem de plástico.
Além de contar com o apoio governamental, Parmita Sarma e Mazin Mukthar fundaram a escola que possui sua própria usina ecológica, voltada também para gerar empregos e ajudar a comunidade.
A princípio, com o intuito de transformar os alunos em indivíduos sensíveis ao meio ambiente, o casal divulgou o início das atividades da comunidade.
No entanto, por se tratar de uma região pequena, encontraram desafios para liberação dos jovens para educação, uma vez que a maioria contribuia em alguma função laboral.
Com isso, para alcançar crianças e adolescentes, uniram a educação ao modo ecológico de pagamento.
Através do plástico a mensalidade é paga, assim como a cooperação dos alunos na escola funciona como um vínculo de trabalho.
Atualmente, o modelo de ensino segue o padrão de estimular os alunos a recolher todo o material possível durante os dias úteis, para que eles o entreguem na sexta-feira
Os alunos reciclam e transformam em tijolos ecológicos. Ao todo, mais de 2.330 garrafas de plástico e 7.19.700 embalagens plásticas já foram recolhidas e usadas em construções escolares nos arredores.
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#Maior #índice #reciclagem #Bactérias #decompõem #PET #Plástico #como #pagamentoÚltima atualização em 20 de outubro de 2023