Conectores de reciclado e Reciclagem no Rio e na África

Conectores de reciclado

plástico reciclado de

Sendo o primeiro dispositivo da empresa feito de plástico reciclado, a Belkin anunciou um novo hub de quatro portas USB-C capaz de transferir dados em alta velocidade.

Mais precisamente, segundo a companhia, o hub é feito com 72% de plástico reciclado pós-consumo (PCR). 

Apesar disso, a Belkin garante que a mudança no material não afetou a qualidade nem a segurança do acessório.

A princípio, o hub é idealizado para ser compacto, por isso tem quatro portas USB-C 3.2 Gen 2 e suporta carregamento com tecnologia pass-through de até 100W. 

Além disso, é possível conectar/recarregar fones de ouvido e alto-falantes que disponham de uma conexão USB-C.

Desde janeiro, a Belkin tem investido em plástico reciclado em suas produções. A expectativa da empresa com essa iniciativa é reduzir o máximo possível a emissão de carbono.

Reciclagem no Rio

Foi apresentado a representantes europeus o Programa Praia Circular, implementado pela União Europeia em parceria com a Riotur e a Orla Rio, que tem o objetivo de desenvolver o turismo sustentável nas praias da cidade.

A princípio, os europeus estiveram na cidade para conferir de perto as iniciativas de economia que a União Europeia está desenvolvendo no município.

O Comissário Europeu do Meio Ambiente, Oceanos e Pesca, Virginijus Sinkevicius e o Embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez conhecerão de perto as ações implementadas pelo programa.

Sobretudo, entre as iniciativas, está a instalação da máquina com gestão inteligente, que fornece água potável e gelada a R$ 1 (500 ml) para incentivar a redução do uso de garrafas pet. 

Ultimamente, o Praia Circular vem desenvolvendo uma série de ações de informação e capacitação com os estabelecimentos comerciais do entorno. 

O objetivo é engajar todos parceiros, inclusive quem trabalha nas areias, para que adotem boas práticas e novos modelos de negócios.

Reciclagem na África

Gerando caminhos até a economia circular, a reciclagem de PET bottle to bottle (BTB ou grau alimentício) extrapola o circuito dos países de renda alta e média para estrear nos flancos mais carentes do Terceiro Mundo, onde a reciclagem mecânica de qualquer polímero ainda engatinha. Um exemplo disso é a África, que tem indicadores dessa evolução dos investimentos por grupos locais.

No Quênia, a indústria T3, controlada do Megh Group, alardeia a compra de um  sistema recoSTAR da austríaca Starlinger para dar corpo à primeira recicladora BTB.

Tal como a reciclagem em si, a coleta de sucata plástica no continente africano engatinha no berçário.

Para contornar essa carência –chave para seu negócio, a T3 tem instituído incentivos não detalhados para distribuir aos catadores de garrafas PET no Quênia.

Nesse sentido, na República Democrática do Congo, na África Central, a empresa OK Plast informa ter investido também num equipamento BTB recoSTAR.

Bem como, num sistema de separação, moagem e lavagem da italiana Sorema, ornado com monitoramento do processo Sorema-Scada 4.0.

Conforme foi adiantado para a mídia, a planta em montagem na localidade de Kinshasa.

Esta, irá reciclar 50 t/dia com respaldo da capacidade instalada de 1,1 t/h de flakes lavados para geração de PET reciclado grau alimentício. 

Sobretudo, as garrafas pós-consumo virão de pontos de coleta em Kinshasa e encaminhadas pela OK Plast.

À unidade de pré-lavagem e retirada de rótulos e daí para as etapas de moagem, lavagem a quente, flutuação, rinsagem e secagem. 

Após a separação dos lotes por cor, os flakes serão submetidos à peletização na linha de reciclagem BTB.

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Última atualização em 14 de maio de 2023

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