Projeto solidário transforma tampinhas plásticas em alimentos para animais
No município de Taquaritinga o projeto Tampinha Solidária, ganhou repercussão na comunidade. A ação promovida no município do estado de São Paulo está ajudando animais necessitados.
Tanto que, os benefícios do projeto impactam positivamente a sociedade com geração de empregos.
Sendo assim, a transformação das tampinhas em alimento, conta com pontos de coleta, e aquela de descarte são encaminhadas para a reciclagem.
Gerando assim, a reciclagem das tampinhas que é convertida em alimentos para os cães e gatos carentes.
Além disso, por meio da ação realizada, gera a conscientização da reciclagem e da conservação do meio ambiente. As tampinhas transformadas em móveis e embalagens, encerram assim o ciclo da reciclagem.
Kit Kat cria ação que converte embalagens em móveis para ONGs
As embalagens de chocolate KitKat, descartadas no festival The Town ganharão um destino ecológico.
Em conjunto com Yattó, a proposta é transformá-las em móveis de madeira plástica após a reciclagem, com o objetivo final de doação para ONGs de São Paulo apoiadoras das causas LGBTQIAP+.
Com um design único e exclusivo feito para a embalagem tradicional do chocolate. Cada móvel receberá um QR Code, trazendo aos interessados os processos pelos quais o móvel passou.
Ainda assim, a marca também confirma presença no gramado do festival em 2023. Os três pontos de coleta espalhados pelo local, possuem a iniciativa do descarte consciente e correto dos resíduos plásticos.
Bem como, para aqueles que derem os destinos adequados as embalagens receberão brindes exclusivos, como pulseiras de acesso rápido as ativações de KitKat.
Bienal do Livro gera impactos positivos através de iniciativas sustentáveis
A criação e a estrutura do maior festival que celebra a literatura foi construído e pensado ecologicamente.
A princípio, o evento, que ocorreu no último final de semana no estado do Rio de Janeiro, contou com ações favoráveis ao meio ambiente.
Além da estrutura do evento totalmente feita de materiais recicláveis, como os chão dos pavilhões feitos de garrafas pet, a proposta é, ainda, transformar tudo aquilo usado no festival em outros produtos.
Em conjunto com a All In, a GL eventos, organizadora da bienal, os carpetes feitos de garrafas plásticas, que do mesmo modo passam pelo processo de reciclagem, e assim direcionados para a empresa responśavel por transformá-lo em chapéus e molas para cama, por exemplo.
Ainda contando com parcerias para a efetividade da iniciativa ecológica, o projeto sustentável atua na produção de ofertas de trabalho e, dessa forma contribui desde 2015 com ações voltadas para a sociedade, com ofertas de emprego, e ajuda do mesmo modo o meio ambiente.
Em sua última edição no Rio de Janeiro, quando completou 40 anos, foi a primeira reconhecida como 100% carbono. Isso acontece também por conta da cooperação de reciclagem dos materiais para a confecção dos estandes.
Dessa forma, a Bienal do Livro, deixa uma herança e um exemplo que impactam positivamente o ecossistema.
Última atualização em 23 de outubro de 2023