Segredos de Sindi: Mais rusticidade e produtividade com cruzamentos de carne e leite

Sindi: pesquisa garante mais rusticidade para cruzamentos que garantem mais carne e leite

Pesquisa garante mais rusticidade para cruzamentos que garantem mais carne e leite

Uma pesquisa está sendo realizada com o objetivo de formar um gado mais produtivo em carne e leite, utilizando a base de bovinos da raça Sindi para o cruzamento com outras raças. O objetivo é garantir bovinos adaptados e produtivos para a pecuária nordestina. Neste artigo, você encontrará mais informações sobre essa pesquisa inovadora.

A pesquisa desenvolvida pela equipe da Embrapa Semiárido

Essa pesquisa está sendo conduzida pela equipe de pesquisadores da Embrapa Semiárido, localizada no município de Petrolina (PE). O estudo tem como foco o cruzamento do rebanho base Sindi com outras raças bovinas, visando obter animais mais produtivos em termos de carne e leite.

A raça Sindi e suas características

A raça Sindi, de origem paquistanesa, tem se destacado por sua rusticidade e adaptabilidade ao clima semiárido brasileiro. Além disso, ela possui uma excelente conversão alimentar e apresenta dupla aptidão para a produção de carne e leite. Isso a torna uma opção interessante para a pesquisa de cruzamentos com outras raças.

Cruzamentos em avaliação

Os pesquisadores estão avaliando diversos cruzamentos entre o Sindi e raças leiteiras, como o Jersey, o Holandês e o Frisio. Essas raças são conhecidas por sua alta produção de leite e, ao serem cruzadas com o Sindi, espera-se obter animais com maior produtividade nessa aptidão.

Outro cruzamento promissor em avaliação é o do Sindi com a raça Curraleiro, voltado para a produção de animais de corte. Essa combinação está mostrando bons resultados e é uma opção interessante para os produtores que buscam bovinos mais produtivos nessa aptidão.

Resultados esperados

Com essa pesquisa, espera-se obter animais cada vez mais adaptados ao clima semiárido e produtivos em carne e leite. Isso trará benefícios tanto para os produtores, que terão um rebanho mais produtivo, quanto para a pecuária nordestina como um todo.

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Última atualização em 13 de janeiro de 2024

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