Plástico inteligente
Pesquisadores da Universidade do Texas, criaram um plástico muito parecido com várias formas de vida, que são duras e rígidas em alguns lugares, e macias e elásticas em outros.
Nesse processo foi usado apenas luz e um catalisador para alterar propriedades como dureza e elasticidade em moléculas do mesmo tipo.
Dessa forma, a equipe criou um novo material que é 10 vezes mais resistente do que a borracha natural.
A princípio, o material se aplica em aparelhos eletrônicos mais flexíveis e é uma junção da robótica tradicional.
Bem como, na robótica macia até tecnologias de vestir e novos dispositivos médicos.
O professor Zachariah Page, da Universidade do Texas, explica: “A capacidade de controlar a cristalização e, portanto, as propriedades físicas do material, com a aplicação de luz, é potencialmente transformadora para eletrônicos vestíveis ou atuadores em robótica.”
Segundo ele, imitar as propriedades das estruturas vivas – como nossa pele e músculos – usando materiais sintéticos é um sonho de longa data.
O problema é que usar diferentes materiais para combinar atributos como força e flexibilidade significa juntar diferentes propriedades mecânicas.
O que gera um material tendencioso a rasgar facilmente nas interfaces entre seus componentes.
A equipe do professor Page lidou com a questão desenvolvendo uma técnica que permite controlar e alterar a estrutura de um único material, semelhante ao plástico.
Nesse sentido, eles usaram uma reação fotoquímica para alterar o quão firme ou elástico o material seria em cada ponto.
Adrian Rylski, membro da equipe, destaca: “Estamos ansiosos para explorar métodos de aplicação dessa química para criar objetos 3D contendo componentes duros e macios”.
Embalagens recicláveis, compostáveis e biodegradáveis
A sustentabilidade é tema prioritário para a M. Dias Branco. Prova disso são suas metas para até 2030, estipuladas pela Agenda de Sustentabilidade.
A princípio, a agenda é para o ciclo 2022 a 2030, com 15 metas traçadas que nortearão avanços em todas as esferas.
Um dos desafios da líder nacional em massas e biscoitos, é o uso de materiais recicláveis, compostáveis e/ou biodegradáveis.
Isto é, em 100% das embalagens plásticas de seus produtos até a conclusão do período.
Para obter esse resultado, se criou alguns Grupos de Trabalho (GT) para os temas materiais da companhia, como o GT de Embalagem.
Que, assim, assumiu alguns desafios, dentre eles, a meta de obter 100% dos itens de caixas de papelão e filmes de enfardadeiras.
Possuindo, no mínimo, 40% de material reciclado e/ou renovável em sua composição.
A princípio, a companhia apresenta 59% dos filmes de enfardagem com sua composição feita com material reciclado vinda do pós-consumo nos processos de massas e biscoitos.
Sobretudo, a iniciativa reduz o consumo de material virgem proveniente de fontes não renováveis e proporciona a circularidade das embalagens plásticas.
Fone com plástico reciclado
A Sony anunciou os novos phones sem fios LinkBuds S feitos a partir de resina plástica reciclada. O nome desta versão é “Earth Blue”.
No que diz respeito a novidades de funcionalidades, os LinkBuds S da Sony contam com cancelamento ativo de ruído e suportam o ‘codec’ Bluetooth LDAC da própria Sony.
Já na bateria, os LinkBuds S podem ser utilizados durante seis horas com cancelamento ativo de ruído.
Tendo caixa/carregador proporcionando mais 20 horas. Infelizmente, esta caixa/carregador só pode ser carregada com fios.
Nesse sentido, é importante notar que os LinkBuds S receberão uma atualização que permitirá que os phones estejam ligados a dois dispositivos em simultâneo.
Esta funcionalidade deverá ser útil em situações em que esteja a trabalhar no computador e, de repente, receber uma chamada do celular.
Contudo, os Sony LinkBuds S estarão disponíveis em versão Earth Blue a partir de novembro de 2022.
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Última atualização em 14 de novembro de 2022
