As madeiras plásticas se resultam de um processo que utiliza várias matérias-primas, como fibras naturais e resíduos plásticos reciclados.
Sendo um produto muito semelhante às madeiras de verdade.
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A princípio, no processo de fabricação desse material, é capaz de se usar em diferentes segmentos.
No mercado, existe mais de um tipo de madeira plástica, sendo as principais a madeira ecológica de WPC e a madeira plástica.
Nesse sentido, a madeira ecológica WPC se produz a partir da combinação de 70% de madeira reciclada e de 30% de plástico reciclado.
Sendo um produto resistente e tendo como principal vantagem sua alta durabilidade.
Já a madeira plástica é feita 100% de plástico reciclado de diversas origens, como resíduos industriais ou até mesmo residenciais.
É, também, resistente por possuir aditivos que protegem o material de temporais e ventos que possam danificar.
Além disso, a maior vantagem é por ser produzido em plástico reciclado, isto é, trazendo mais sustentabilidade ao adquirir.
Uso da madeira plástica no mercado
Devido sua versatilidade, a madeira plástica se aplica em diferentes tipos de projetos.
Como, por exemplo, em decks, perfilados, passarelas, playgrounds, hortas verticais, escadas, fechadas, bancos de jardim.
Sobretudo, a madeira plástica apresenta vantagens que estão tornando o material importante para projetos e obras.
Principalmente, pela sustentabilidade, que é a principal vantagem da madeira plástica, porque ao utilizá-la, o reaproveitamento do plástico é incentivado.
Além disso, o material possui uma boa durabilidade, já que é resistente à umidade, irradiação solar, não racha e não apresenta problemas com fungos.
A aparência da madeira plástica garante sua vasta aplicabilidade.
Uma vez que, se parece bastante com madeira natural, dependendo do modelo escolhido e da pigmentação da peça.
Demanda e venda do material no mercado
A princípio, nos EUA, maior produtor global da madeira plástica, o mercado do produto gira em torno de US$ 5,2 bilhões por ano.
Isto é, em usos que já incluem janelas, bancos, telhas e lâminas para substituir a madeira compensada.
Além de pisos com padronagens que imitam o produto natural.
No Brasil, o mercado cresce entre 30% e 40% ao ano.
Com precisão, os dados são de 200 mil unidades produzidas e comercializadas pelo Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Contudo, se vendeu o material, principalmente, para a MRS, concessionária que opera 2 mil km de linhas férreas no país.
Sobretudo, o material também se destinou pela empresa na fabricação de mourões para cercas de fazendas e cruzetas de postes da rede elétrica.
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O material possui destaque na construção civil e já rendeu mais de US$ 5,2 bilhões aos Estados Unidos
Última atualização em 8 de setembro de 2022