Conservadoras para frutas DaColheita usadas para embalagem de goiaba
O Brasil é líder mundial na produção de goiaba vermelha e a receita anual dos pomares brasileiros chega a R$ 800 milhões (IBGE). São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro são os estados que concentram 80% do total da produção da fruta. Os produtores de goiaba para comercialização da fruta in natura, que representa 14% do total desta produção, estão buscando a diferenciação no mercado com agregação de valor no varejo. Para preservar a qualidade da fruta durante toda a cadeia de produção, logística e consumo, as embalagens DaColheita fabricadas pela Termotécnica estão ganhando cada vez mais espaço.
As embalagens em EPS são usadas para o transporte, armazenamento e exposição das frutas no varejo, como a goiaba, que precisam de um acondicionamento que preserve a sua qualidade em toda a cadeia logística. Por ser muito sensível a danos mecânicos, qualquer batida, amassamento no seu manuseio, armazenamento e transporte já acelera o processo de apodrecimento da fruta, diminuindo a vida útil na comercialização e a manutenção do valor. Dessa forma, essas embalagens são úteis para o embalamento das goiabas, pois absorvem e protegem as frutas destes impactos em relação a outras embalagens.
Segundo a Termotécnica, as suas soluções pós-colheita podem ampliar em até 30% o shelf-life (vida de prateleira) das frutas, mantendo suas propriedades nutricionais por mais tempo. A empresa afirma que os resultados são certificados por testes em laboratórios europeus (AgroTropical e HDG) para diversas culturas. , conferindo redução de perdas e desperdício de alimentos e tornando a linha DaColheita sustentável e adequada para acondicionar as frutas da colheita até o consumidor, além de reduzir a absorção de impactos no transporte e melhorar a exposição no varejo.
Além disso, afirma a Termotécnica, permitem alto isolamento térmico, facilidade no empilhamento e transporte. Isso representa também dias a mais com a fruta saudável nas gôndolas com vantagens para o varejista. Em comparação com as embalagens em papelão, por exemplo, as conservadoras em EPS são até 60% mais leves, reduzindo o peso em cerca de 30%, o que representa também economia no frete, garante a empresa.
De acordo com a fabricante das conservadoras, os produtores se beneficiam com menor índice de devolução dos lotes de frutas fora do padrão de qualidade exigido pelos clientes e permite a abertura de novos mercados mais distantes. Para os distribuidores e varejistas, propicia maior giro no PDV, têm sua marca associada a frutas de qualidade, com a manutenção do preço.
Outrs vantagem citada pelo fabricante é que, desde a colheita até chegar à mesa do consumidor final, a fruta permanece mais fresca, nutritiva e saborosa. As conservadoras reduzem a perda de vitaminas e da umidade das frutas, ampliando a sua resistência, além de não liberar resíduos e fungos nos alimentos, afirma a empresa. Elas desidratam menos, chegam à temperatura desejada mais rápido e mantêm o frio por mais tempo. Sua estrutura também diminui o risco de avarias durante a movimentação, absorvendo melhor os impactos e reduzindo a perda de carga por danos.
“As nossas conservadoras têm esse apelo de limpeza, leveza, praticidade e design para exposição das frutas no PDV ou para entrega por delivery via e-commerce. Ou seja, as nossas conservadoras DaColheita performam em toda a cadeia: do embalamento da fruta, à facilidade e custo/benefício logístico de transporte e armazenamento, até o varejo e, finalmente, até a mesa dos consumidores”, reitera o diretor Superintendente da Termotécnica, Nivaldo de Oliveira.
No quesito sustentabilidade, as caixas conservadoras DaColheita contribuem em três frentes, afirma a Termotécnica:
1) Na reciclagem pós-consumo, pois o EPS é um material que pode ser 100% reciclado e se transformar em matéria-prima para outras aplicações, como rodapés e molduras.
2) Aumento do shelf-life dos produtos frescos em até 30%, o que contribui para a redução do desperdício na cadeia de distribuição e consumo.
3) Contribui para a redução da pegada de carbono, com a diminuição da emissão de Co2 equivalente, no transporte devido ao peso mais leve das soluções, o que reduz o consumo de combustível.
“Nossa abordagem ambiental traz a economia circular na prática. Inclui uma visão integrada desde a concepção de produtos, eficiência operacional, passando por logística reversa, reciclagem e indo até novas cadeias produtivas, fechando o ciclo da economia circular. Pensando na cadeia logística como um todo é uma solução diferenciada e inovadora para este mercado e que atende às exigências por uma atuação responsável das empresas em termos de sustentabilidade”, diz o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.
Nivaldo de Oliveira reforça que “a embalagem é um veículo importante de posicionamento e de comunicação destes benefícios e agregação de valor. Toda a tecnologia de conservação e o design das nossas soluções em EPS DaColheita propiciam aos nossos clientes comunicar ao mercado esses diferenciais de qualidade e sustentabilidade”. E complementa: “Já temos muitos cases de sucesso da marca DaColheita para soluções para frutas junto a toda a cadeia, desde os fruticultores no campo, o canal de distribuição, inclusive na exportação de frutas premium. Isso nos dá muito potencial para diversificar o atendimento para diversos tipos de frutas, como é o caso da goiaba”.
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Última atualização em 22 de dezembro de 2022