Desmoldante atóxico Mirai DI-40 inova no setor de cosméticos
A nova linha de cosméticos da Sabrina Sato usa em sua composição de embalagens de plástico com um aditivo atóxico e ecologicamente correto. Os macarons lip balm nasceram de uma parceria estratégica com a Mirai Química.
A empresa renomada no mercado de componentes plásticos, especialmente reconhecida por sua inovação em agentes desmoldantes e aditivos. Assim, nesta colaboração a linha de cosméticos conta com o desmoldante atóxico DI-40, um produto inovador que traz diversos benefícios.
Sendo assim, as vantagens do desmoldante aparecem na fabricação de embalagens cosméticas, que se tornam sustentáveis e seguras.
Nesse sentido, o desmoldante atóxico DI-40 também oferece às empresas vantagens significativas para as empresas de cosméticos, pois ele contribui para a redução do ciclo de injeção, garantindo maior eficiência no processo produtivo.
Além disso, as peças produzidas com o DI-40 da Mirai Química apresentam ausência de oleosidade, o que resulta em embalagens mais limpas e atraentes para os consumidores. Com isso, a eliminação de perdas e a manutenção dos moldes sempre limpos se mostram como outros benefícios que otimizam a produção e reduzem custos.
Outro aspecto importante do DI-40 está em sua composição ecologicamente correta. Isso porque, diferentemente dos desmoldantes aerossóis tradicionais, que contêm gases e solventes inflamáveis e tóxicos, o DI-40 trata-se de um produto inerte e atóxico.
De modo que, faz dele a escolha ideal para empresas que buscam fabricar embalagens sustentáveis, não tóxicas e não inflamáveis, alinhadas com as crescentes demandas por produtos eco-friendly.
Ainda, a Mirai Química, com sua constante preocupação com o meio ambiente e evolução tecnológica, realiza pesquisas no Brasil em colaboração com outras empresas nacionais e internacionais. Esta abordagem colaborativa resulta em soluções inovadoras que atendem às necessidades dos diversos segmentos, incluindo produtos plásticos, alimentícios, cosméticos e médicos.
Bioplástico de cana-de-açúcar
O bioplástico totalmente biodegradável e compostável da ERT Bioplásticos integra as criações da designer Patricia Urquiola. Assim, na coleção apresentada pela Etel na Milan Design Week 2024, o evento mais importante do setor a nível global.
Conhecida por suas peças de design brasileiro e estética modernista, a Etel lança uma coleção focada em soluções mais sustentáveis e naturais para sua participação no Fuorisalone. O evento que reúne empresas e empreendedores acontece de 15 a 21 de abril em Milão, Itália.
A inovação está na resina do bioplástico da ERT, proveniente da fermentação de cana-de-açúcar. Além disso, usada por Urquiola em mesas centrais e laterais, que compõem a coleção Naturalia.
De acordo com Etel, a coloração da resina se deu a partir de uma combinação de vários tipos de argila, dando ao material uma aparência de pedra/granito quando visto de longe. Já as ervas inclusas nele fornecem uma experiência holística, além do aspecto visual.
A ERT, uma das líderes no Brasil em produção de plástico 100% biodegradável e compostável em escala industrial. O polímero, já em desenvolvimento, aparece empregado em sacolas, embalagens, sacos de lixo e descartáveis, desde 2021.
Assim, além de sua origem vegetal e fim compostável, o bioplástico vira adubo em até 180 dias, sem gerar microplásticos. Conhecido como “plástico planta”, o plástico verde da ERT passa por um processamento na indústria. Em seguida fica disponibilizado ao consumidor final através de empresas como iFood, 5aSéc, Farmácias São João e, agora, também em peças de design da Etel.
Transformação de CO2 em plástico biodegradável
Pesquisadores da Flórida descobriram uma forma de transformar o dióxido de carbono em um tipo de plástico biodegradável, infinitamente reciclável, acessível e de fácil produção. Anteriormente, o dióxido de carbono foi usado como base para criação de plásticos, mas o processo levava mais tempo e era mais caro.
Diante disso, a descoberta dos pesquisadores da Faculdade de Engenharia FAMU-FSU se destaca por combinar CO2 com uma biomassa chamada lignina, encontrada nas paredes celulares das plantas. Assim, o processo torna-se mais barato pela abundância da lignina, que está presente em quase um terço da massa de uma árvore, por exemplo. Além de ser um subproduto dos setores de papel e biocombustível. Porém, a maior parte dela acaba não sendo utilizada, já os seres humanos não podem ingeri-la.
Diante disso, o professor associado de engenharia química e biomédica da faculdade e coautor do estudo, Hoyong Chung, explica que apenas 2% da lignina gerada a partir de aplicações úteis. E pontua: “É um grande desperdício de um recurso natural. O custo da lignina é muito baixo, é um material muito barato e temos um suprimento suficiente.”
Sendo assim, o novo biomaterial tem potencial para ser aplicado na construção civil, em tecidos e até na produção de fraldas. No entanto, Chung destaca que seu foco inicial está no setor de embalagens, já que esse setor é o maior segmento do mercado de plásticos e, consequentemente, gera uma grande quantidade de resíduos plásticos.
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Última atualização em 26 de agosto de 2024