Brasil e Japão ampliam comércio e elevam exportações do agronegócio com tecnologia e capital

Brasil e Japão ampliam comércio e elevam exportações do agronegócio com tecnologia e capital

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou missão oficial ao Japão para reforçar o comércio bilateral e promover o agronegócio brasileiro. A comitiva foi liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, com apoio do adido agrícola do Brasil no Japão, Marco Pavarino. Em 2024, o Japão importou mais de US$ 3,3 bilhões em produtos agropecuários do Brasil, com destaque para carnes, café, cereais, farinhas e preparações, fazendo do mercado japonês o 7º maior destino desses itens. Em Tóquio, a delegação negociou temas sanitários e fitossanitários com autoridades do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (MAFF). Em Osaka, a agenda incluiu encontros com empresas e participação na Expo Osaka 2025, que vai até 13 de outubro de 2025, com foco em ampliar oportunidades e sinalizar estabilidade de fornecimento ao parceiro asiático.

Missão oficial reforça agenda econômica e proximidade regulatória

A visita oficial levou representantes do Mapa a reuniões com o diretor-geral de Exportações e Assuntos Internacionais, Atsushi Suguinaka, e com o diretor-substituto de Segurança Alimentar e Assuntos do Consumidor, Ozuki Do, ambos do MAFF. Nessas conversas, foram tratadas aberturas e ampliações de comércio para produtos do agro brasileiro, com ênfase em requisitos sanitários e fitossanitários, certificações e fluxos documentais. O objetivo prático é criar previsibilidade para o exportador, reduzir tempo de trâmites e alinhar protocolos que permitam escalonar embarques com menor risco de ajustes a cada operação. Em paralelo, o diálogo busca facilitar a habilitação de plantas, a atualização de modelos de certificados e o compartilhamento de informações técnicas entre as autoridades dos dois países.

Segundo integrantes da comitiva, a estratégia é combinar negociação técnica com presença no mercado. A equipe visitou empresas e interlocutores que atuam na ponta da distribuição no Japão, validando expectativas de demanda e pontos de atenção na qualidade dos produtos. A articulação institucional, somada ao relacionamento com tradings e cooperativas locais, cria um campo favorável para ampliar o portfólio exportado. Para o produtor brasileiro, esse movimento se traduz em previsibilidade: quanto mais claro o procedimento regulatório e a programação de compras japonesas, mais fáceis ficam o planejamento de safras, a coordenação logística e a formação de preços.

Tóquio: o que esteve na mesa com o MAFF

Em Tóquio, o diálogo com o MAFF priorizou a pauta sanitária e fitossanitária. Na prática, são tratadas exigências que asseguram a qualidade e a conformidade de alimentos, como padrões microbiológicos, controle de resíduos, rastreabilidade e procedimentos de auditoria. Entre os avanços esperados, estão ajustes para facilitar inspeções, atualização de listas de estabelecimentos habilitados e padronização de documentos que acompanham a carga. A interlocução direta com o diretor-geral de Exportações e Assuntos Internacionais, Atsushi Suguinaka, e com o diretor-substituto de Segurança Alimentar e Assuntos do Consumidor, Ozuki Do, garante que questões operacionais tenham tratamento célere e com previsibilidade de prazos.

Esses entendimentos não se limitam a produtos específicos. Eles embasam a expansão para diferentes categorias, como derivados de proteína animal, grãos e itens processados. Quando procedimentos de certificação são reconhecidos bilateralmente, o embarque tende a ser mais fluido, reduzindo a chance de retenções. Para o importador japonês, isso representa estabilidade na chegada de mercadorias; para o exportador brasileiro, menos custos com reembarques ou adequações em cima da hora. O resultado é uma malha de comércio mais confiável, que atende expectativas de prazos e padroniza a linguagem técnica usada por inspeções dos dois lados.

Encontros com Kanematsu e Zen-Noh ampliam janela comercial

A agenda empresarial incluiu reuniões com a Kanematsu, uma das maiores tradings do Japão, e com a Zen-Noh, braço executivo do Japan Agricultural Cooperatives Group (JA). Nessas conversas, entraram em pauta operações envolvendo grãos, farelo de soja e proteínas animais, com ênfase em contratos de longo prazo e condições de entrega. As tradings japonesas atuam como conectoras entre a indústria de alimentos, o varejo e as cooperativas, dando previsibilidade ao fluxo de compras. Ao apresentar volumes, calendários e rotas logísticas, a comitiva buscou mapear gargalos e alinhar cronogramas com a capacidade de oferta brasileira, reduzindo dispersão entre intenção de compra e disponibilidade.

Com a Zen-Noh, a discussão destacou a importância do fornecimento consistente de soja e farelo de soja para a cadeia de proteína animal do Japão. O Brasil apresentou seu potencial de expansão, destacando a robustez da originação, a capilaridade de armazéns e a integração com terminais portuários. Ao reforçar a previsibilidade de embarques e padrões de qualidade, abre-se espaço para contratos com janelas mais longas e para a diversificação de fornecedores dentro do próprio Brasil, aproximando cooperativas e esmagadoras de grandes compradores japoneses. Esse encaixe operacional é determinante para custos, já que janela, rota e sazonalidade impactam diretamente frete e formação de preços.

Comércio em números: participação do Japão e produtos em destaque

Os dados de 2024 mostram que o Japão importou mais de US$ 3,3 bilhões em produtos agropecuários brasileiros, consolidando-se como o 7º maior mercado para o Brasil nesse segmento. Carnes, café, cereais, farinhas e preparações lideram a pauta, revelando uma combinação de in natura e processados que atende tanto a indústria quanto o consumo final. A diversificação é um trunfo: permite que eventuais oscilações em um produto sejam compensadas por outro, evitando concentração excessiva. Para 2025 e 2026, a perspectiva é que o volume comercializado avance à medida que protocolos e habilitações evoluem, favorecendo maior participação de itens de maior valor agregado.

A preferência japonesa por previsibilidade e padronização influencia diretamente como os contratos são estruturados. Lotes com características homogêneas, rotulagem clara e documentação completa têm vantagem. Linhas processadas ou semiprocessadas que economizam tempo de preparo para o consumidor japonês também ganham espaço. O Brasil, por sua vez, tem condições de aproveitar essa demanda conjugando escala agrícola, capacidade industrial e acesso a modais de escoamento. A relação custo-benefício, quando somada à regularidade logística, tende a consolidar a presença brasileira nas gôndolas e nas cadeias produtivas do Japão.

Expo Osaka 2025: vitrine de negócios até 13 de outubro

Em Osaka, a comitiva visitou a Expo Osaka 2025, mostra universal que reúne mais de 150 países sob o tema “Designing Future Society for Our Lives”. O evento está programado para receber entre 28 e 36 milhões de visitantes até 13 de outubro de 2025, o que cria uma vitrine de alto fluxo para promoção comercial. No Pavilhão Brasil, coordenado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), foram apresentados alimentos e bebidas com foco em atributos valorizados pelo consumidor japonês, como padronização de cortes, consistência de sabor e confiabilidade de origem. A presença no pavilhão vai além da exposição: ela permite encontros com compradores, degustações profissionais e trocas técnicas que encurtam o caminho entre amostras e pedidos firmes.

A agenda incluiu o “Diálogo sobre Segurança Alimentar e Proteína Animal”, organizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC). Participaram representantes do setor produtivo e autoridades brasileiras, com debates sobre políticas públicas, requisitos regulatórios e o papel do Brasil como parceiro confiável para o abastecimento japonês. Em paralelo, o “Grain Talks Brasil–Japão”, realizado no Pavilhão Brasil e organizado pelo Mapa, pelo MAFF e pela ApexBrasil, com apoio de Abramilho, Abiove, Unem e Aprosoja, destacou a mensagem central desta missão: estabilidade no fornecimento de grãos ao parceiro asiático, com cronogramas claros e alinhados às janelas de consumo no Japão.

Diálogos setoriais: proteína animal e grãos no centro das decisões

A pauta de proteína animal avançou em dois eixos: previsibilidade de embarques e detalhamento de especificações. A uniformidade de cortes, o controle rigoroso de temperatura e a padronização de embalagens são fatores decisivos para compradores japoneses. Nos diálogos, o Brasil reiterou sua capacidade de atender essas exigências, com plantas de abate e processamento orientadas por protocolos reconhecidos internacionalmente. Ao mesmo tempo, foi reforçada a importância de comunicação direta entre indústria, tradings e varejo japonês para ajustar volumes por canal (food service e varejo) e por sazonalidade, considerando eventos locais e picos de demanda.

No segmento de grãos e derivados, a discussão girou em torno da confiabilidade de fornecimento, do planejamento de carregamentos e da compatibilização entre calendário de safra no Brasil e janelas de consumo no Japão. A convergência entre produtores, cooperativas e tradings permite organizar lotes com rastreabilidade e documentação consistente. Ao sinalizar calendário e volumes esperados, compradores ganham previsibilidade para a produção de rações e para o abastecimento da indústria de alimentos. Para o lado brasileiro, dados de demanda ajudam a calibrar originação, operações de hedge e contratação de frete, impactando o preço final do produto entregue.

O papel da diplomacia econômica: coordenação entre Mapa e Itamaraty

Além da frente técnica, a missão contou com a diplomacia econômica para abrir portas e acelerar fluxos de informação. Em Tóquio, houve reunião com o embaixador do Brasil no Japão, Octávio Côrtes, a fim de alinhar a estratégia institucional e integrar agendas que envolvem promoção comercial, inteligência de mercado e suporte a empresas. Em ações desse tipo, a embaixada tem papel central: articula reuniões, conecta o setor privado a interlocutores-chave e acompanha os desdobramentos junto às autoridades japonesas, garantindo continuidade após o término da missão.

Na prática, esse trabalho coordenado evita sobreposições e aumenta a eficiência. Enquanto as áreas técnicas tratam de protocolos, a frente diplomática dá tração ao relacionamento com ministérios, agências reguladoras e entidades setoriais no Japão. Com isso, pedidos de informação, visitas de inspeção e ajustes documentais correm em paralelo, reduzindo o intervalo entre a demanda do importador e a autorização efetiva para embarques. O resultado é um processo mais linear e transparente para quem compra e para quem vende.

Como as empresas podem aproveitar a janela aberta pela missão

Com a visibilidade gerada em Tóquio e Osaka, empresas brasileiras ganham uma oportunidade de colocar seus produtos na rota do mercado japonês. O primeiro passo é conferir se a fábrica ou o frigorífico estão habilitados para exportar ao Japão e se os modelos de certificado de exportação estão atualizados. Em seguida, vale validar especificações técnicas com o comprador: gramaturas, cortes, teor de umidade, padrões microbiológicos e características de embalagem. Documentação de rastreabilidade e histórico de controles de qualidade são diferenciais, pois encurtam a avaliação do importador e facilitam auditorias.

Outro ponto é a logística. O Japão valoriza pontualidade e previsibilidade de entrega. Por isso, a definição de rotas, a contratação de frete, o planejamento de contêineres e a escolha de terminais devem ser feitos com antecedência. Programar janelas de embarque alinhadas aos picos de consumo e às necessidades da indústria japonesa aumenta a chance de contratos recorrentes. Por fim, a presença em feiras e degustações profissionais, como as organizadas no Pavilhão Brasil durante a Expo Osaka 2025, facilita o contato com distribuidores e redes varejistas, aproximando o produto brasileiro das prateleiras e das cozinhas profissionais japonesas.

Qualidade, padronização e confiança: três pilares para vender ao Japão

O mercado japonês é reconhecido por exigir padronização rigorosa. Isso se traduz em parâmetros objetivos: teor de umidade constante, calibres homogêneos, cortes com variação mínima e rotulagem precisa, inclusive em caracteres japoneses quando aplicável. A verificação pré-embarque e a checagem documental são etapas que reduzem a chance de divergências no desembaraço. Amostras representativas, laudos laboratoriais e registros fotográficos de lotes ajudam a antecipar dúvidas do comprador, dando mais segurança no momento da contratação e na chegada da carga ao destino.

Confiança é construída com consistência. Responder rapidamente a solicitações, manter histórico de entregas no prazo e cumprir o escopo técnico acordado são práticas que abrem portas. O pós-venda também conta: avaliar desempenho do produto, coletar feedback e, se necessário, ajustar especificações na safra seguinte. Quando esse ciclo é consolidado, a tendência é o crescimento orgânico da participação de mercado, com aumento gradual de volumes e diversificação de itens do mesmo fornecedor brasileiro para um mesmo grupo de compras no Japão.

Eventos e prazos: o que observar até o fim de 2025

A Expo Osaka 2025 segue até 13 de outubro de 2025, com intensa circulação de público e programações temáticas voltadas a alimentação, tecnologia e saúde. Empresas brasileiras que participarem das atividades no Pavilhão Brasil têm janela para ampliar o número de reuniões e degustações com compradores. Depois do evento, o fluxo de follow-up é decisivo: envio de amostras adicionais, cotações com prazos definidos e propostas de cronograma de embarques. Em paralelo, é importante acompanhar comunicados do Mapa e do MAFF sobre eventuais atualizações de certificados, listas de estabelecimentos habilitados e orientações para inspeções ou auditorias.

Do lado operacional, o segundo semestre costuma concentrar decisões de compra para abastecimento do início do ano seguinte no Japão. Antecipar condições de frete e reservar capacidade com armadores reduz incertezas. Para quem trabalha com produtos sazonais, vale planejar a produção com base em previsões de demanda comunicadas pelos parceiros japoneses, ajustando volumes por canal. A documentação deve ser mantida atualizada, incluindo registros de controles de qualidade e eventuais certificações setoriais aceitas pelos compradores. Esse pacote técnico, somado à agenda institucional da missão, tende a acelerar a conversão de interesse em contratos firmes.

Perguntas frequentes sobre exportar ao Japão: respostas diretas

Quais produtos lideram as vendas brasileiras ao Japão? Em 2024, carnes, café, cereais, farinhas e preparações concentraram a maior parte do valor exportado. Esses itens, combinados, respondem por uma pauta diversificada, que atende desde indústrias de processamento até o varejo especializado. A demanda por regularidade e qualidade homogênea é um denominador comum. Por isso, embarques programados com antecedência, documentação robusta e conformidade com padrões técnicos japoneses fazem diferença na negociação e na fidelização de clientes.

O que costuma travar uma operação? Divergências de especificação e documentação incompleta são as causas mais frequentes. Antes de fechar um contrato, é recomendável alinhar parâmetros técnicos, listar documentos exigidos e estabelecer um calendário de inspeções, quando aplicável. Outro ponto é a logística: escolher rotas e terminais adequados, além de planejar a consolidação de cargas, evita atrasos. Por fim, manter comunicação ágil com o importador reduz ruídos; respostas rápidas e clareza técnica criam confiança e ajudam a resolver imprevistos sem impacto para o consumidor final.

O que muda para o produtor e para a indústria no Brasil

Para o campo, a aproximação com o Japão sinaliza demanda firme e mais previsível. Isso permite organizar plantio, colheita e armazenagem de forma mais alinhada aos prazos de embarque. Cooperativas e tradings ganham espaço para estruturar programas de originação por especificação, garantindo lotes homogêneos de grãos e farelos com padrões aceitos pelo comprador japonês. Em proteína animal, o planejamento facilita a padronização de cortes, o dimensionamento de linhas de processamento e a programação de abates, reduzindo sobras e reprocessos. Quanto mais previsível o calendário, menores os custos com ajustes de última hora.

Na indústria, a principal mudança está na integração entre áreas de qualidade, comercial e logística. Com requisitos técnicos e documentais bem definidos, o ciclo de produção se torna mais eficiente. Empresas passam a trabalhar com janelas de entrega e parâmetros objetivos, o que reduz devoluções e amplia a recorrência de pedidos. A visibilidade conquistada em feiras e reuniões de negócios, como as realizadas na Expo Osaka 2025, também acelera testes de produto no varejo japonês. Quando o desempenho é positivo, abre-se espaço para linhas adicionais e para a expansão da presença de marcas brasileiras em redes locais.

Panorama do relacionamento Brasil–Japão no agro: histórico e tendências de demanda

Brasil e Japão mantêm um relacionamento comercial de longa data em alimentos e insumos agrícolas. O mercado japonês valoriza cadeias confiáveis e fornecedores capazes de entregar em janelas precisas, com qualidade constante. A dieta local, que combina alimentos frescos e processados, demanda carnes com cortes específicos, cafés com perfis sensoriais definidos e grãos padronizados para diferentes aplicações industriais. A presença de cooperativas e tradings tem papel relevante na organização do abastecimento, conectando produtores, indústrias e redes varejistas. É nesse ponto que o fornecedor brasileiro precisa ajustar oferta, processos e comunicação.

A tendência de médio prazo é que ganhem espaço produtos com maior padronização e praticidade para o consumidor. A padronização reduz riscos na cadeia e melhora a experiência do cliente final, enquanto a praticidade amplia a competitividade no varejo. Para o Brasil, isso significa investir em especificações consistentes e em embalagens que atendam padrões locais. No caso de grãos e derivados, a previsibilidade de lotes e a documentação técnica robusta seguem como prioridade. No caso de proteínas, a homogeneidade de cortes e o controle de temperatura ao longo da cadeia fria permanecem determinantes para manter a preferência do comprador japonês.

Próximos passos e monitoramento de resultados

Com o avanço das tratativas e o fortalecimento do diálogo institucional, a expectativa é ampliar o fluxo de comércio nos próximos anos. O Mapa seguirá acompanhando a atualização de certificados, a habilitação de estabelecimentos e as agendas de inspeção em conjunto com as autoridades japonesas. Do lado empresarial, a recomendação é manter o canal aberto com compradores e tradings que participaram das reuniões, ajustando volumes e prazos às janelas de consumo. A medição de resultados deve considerar não apenas o valor embarcado, mas também a qualidade do relacionamento estabelecido e a recorrência de contratos ao longo do ano.

O passo seguinte é transformar as negociações em operações efetivas. Para isso, serão decisivas a disciplina no cumprimento de especificações, a transparência na documentação e a previsibilidade logística. Com esse conjunto, fornecedores brasileiros ampliam presença no Japão e consolidam o país como parceiro estratégico para alimentos e insumos agrícolas. A missão mostrou que há espaço para crescer. A manutenção do diálogo técnico e a proximidade com compradores sinalizam um ciclo de negócios mais estável e com ganhos de eficiência para toda a cadeia.



Última atualização em 1 de setembro de 2025

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