O novo MacBook Pro segue os padrões dos modelos anteriores da gama e continua a ser difícil de reparar. Esta é a conclusão de eu concerto isso, que publicaram sua análise da montagem interna do modelo. O site, especializado em avaliar a reparabilidade de diversos produtos eletrônicos, revelou que o notebook da Apple tem avanços na acessibilidade para seus clientes, mas ainda tem muito a melhorar.
Capturada em vídeo, a análise mostra na íntegra os passos necessários para desmontar o novo MacBook Pro. Você pode ver que o modelo possui baterias que são mais fáceis de trocar, graças à adição de abas adesivas que servem como suporte para retirar o componente. Da mesma forma, a remoção da placa-mãe também é geralmente mais fácil, como mostram os especialistas.
Por outro lado, o mesmo não pode ser dito para o acesso a esses componentes, que são protegidos por uma série de parafusos Pentalobes, travas metálicas e cola adesiva. Para agravar o caso, ainda não é possível trocar a tela sem perder o recurso True Tone e também não há opção de troca “caseira” para o Touch ID.
Destacando os avanços trazidos pelo uso de um System on a Chip (SoC) no MacBook Pro, o eu concerto isso explica que a solução ainda requer uma análise mais profunda para confirmar se havia alternativas mais acessíveis para o reparo “doméstico” do modelo, que oferecia a mesma eficiência no desempenho. Dito isto, o site define a nota de “4 em 10” para a reparabilidade do modelo, explicando que a classificação final pode aumentar se futuros testes favorecerem a decisão da Apple.
Última atualização em 5 de outubro de 2022
